16 fevereiro 2016

Um texto clichê sobre o amor.

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Hoje, meu amor é a nossa despedida.
Joguei tuas coisas pela janela, cuecas, calças e principalmente teu perfume.
Eu te amei, como amei.
Eu errei, como errei.
Mas hei de confessar, queria que me colocasse apenas mais uma vez em seus pés e juntos bailássemos uma ultima dança, mas não há como.
Seu coração reside em outros planos e eu, pobre de mim, não hei de atrapalhar.
Se um dia fui o amor o tua vida, hoje nada sou.
Abuso de figuras de linguagem tolas para dizer que enfim, em meu coração, hei de te deixar partir.
Novos rumos seguir, sem minha figura a te acompanhar.
E quando a nossa musica tocar vou me lembrar que sim, o  para sempre sempre acaba.
Que as músicas lindas que embalavam nossas noites hoje são verdadeiros pesadelos, um dia nos amava-mos e hoje eu amo sozinha.
Assim encerro esse texto sem fim, sobre uma menina que deixou seu lar em busca de liberdade e descobriu que a liberdade não era nada além de saudades suas.

Adeus meu amor.

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